Cuidado com a identificação manipuladora

O que a boca cala, a mão escreve.
Às vezes é necessário nos calarmos, sermos mais ouvintes, observadores, menos críticos.
Mesmo sendo uma boa ouvinte, uma pessoa empática, tive que aprender uma lição nessa caminhada de vida.
Vou começar a contar uma experiência, que acabei me identificando com uma pessoa, que sofria abusos psicológicos, agressões físicas, e cárcere, fatos esses que presenciei, em gravações os abusos psicológicos e vi hematomas. E como já conhecia desde que me conheço como gente essas tais pessoas, sempre soube quanto era uma família disfuncional.
Sempre ouvia reclamações da então até aqui a vítima, a vida que levava, rotulada como uma Puta, mais só podia sair se fosse a igreja e ao trabalho.
Certa vez a convidei para irmos ao um evento, porém aquela pobre criança de apenas 49 anos, só poderia ir se sua tutora deixasse, e isso dependia que eu pedisse, claro que já sabia o quanto eram limitados, mais queria ajudar a ver coisas positivas na vida, e me submeti a responsabilidade de leva lá e traze lá, no horário combinado, o tal evento era ás 9:00 da manhã e o horário combinado era 12:00 horas.
Claro que mais tarde a tal vitima me enviou uma gravação que a tutora acusava que ela não tinha ido a tal evento e sim vadiar.  Lembrando sobre o dedo de DEUS que ia descer sobre a pobre garota de 49 anos que deixaria nela um câncer, onde ela iria sofrer muito com as dores do câncer. Sua tutora, tem grande apreço por praguejar e acreditar ter poderes sobrenaturais.
Eram atitudes de pessoas perversas, manipuladoras, que usavam trajes de cordeiros, frequentavam igreja e usavam palavras bíblicas a seu favor.
Como sempre ouvi os desabafos, acreditei que precisava liberta lá daquele ambiente carregado, daquelas pessoas insanas.
Sim eu armei uma fuga!!
Ela pedia por socorro e eu não refleti, apenas olhei o vitimismo, e fui em busca de mostrar que ela era capaz de viver em paz.
Não era mais nenhuma criança, já era uma jovem senhora, e precisava de paz, era assim que eu acreditava que deveria ser.
Entretanto, existia algo por trás, um ciclo vicioso, uma dependência doentia, e nela existia a perversidade que era compatível do ambiente.
E foi quando comecei a me deparar com o comportamento tanto quanto parecido com o da tutora, havia repetições, manipulação, mentiras, e percebi, que ela gostava do ciclo perverso.
E como estava em paz demais, precisava do inferno, estava nela.
Descobri que em rede social se passava por mim, armando encontros, dizendo minhas características e até a marca do carro.
O lugar onde dividia o aluguel, começou a fazer a vida do morador um inferno, com mentiras de ver fantasmas, e ouvir vozes. E muitas outras coisas que nem vou mencionar.
Percebi que o caso não era mudança de ambiente o mal estava nela. Ela era tão perversa tanto quanto os demais de sua família.
Enfim cheguei à conclusão que não era exorcista, e precisei me afastar, e ela voltou ao ninho e saiu novamente, e voltou ao ninho e saiu novamente.
Infelizmente pessoas limitadas que aprendeu e desenvolveu em ambientes assim, e mais o fator genético, é fato acabar se tornando igual ao demais, em perversidades, mesmo que seja o mais fraco do grupo dos perversos.
 E só para finalizar, quando assisto filmes de terror no estilo família psicopata, lembro deles com muita certeza que isso não existe somente na ficção, mais com certeza na vida real.









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