Rasgando o verbo

O que nos tornamos com o passar do tempo, geralmente pessoas reais que não mascaram os reais sentimentos e vivem de realidade geralmente se torna uma pessoa revestida em uma armadura blindada, é assim que me analiso. Claro que cada caso é um caso, mais falando no verbo da primeira pessoa. Eu com o tempo fui descobrindo, os porquês do meu comportamento, a maneira de como eu me comportava, e a forma  como me comporto hoje. E de uma maneira bem única eu me orgulho por ser quem sou. Sou uma pessoa bem difícil, se tratando em relação no que realmente acredito não me deixo levar com sugestões alheias, e quando minha intuição manda o sinal, sou totalmente fiel a isso. Sou do tipo de pessoa que amo incondicionalmente animais, minha família, choro com muita facilidade,  amo intensamente, mais se eu provar do veneno da falsidade, ou que seja minha percepção mostrando o cheiro negativo de uma pessoa toxica, então me torno um monstro, primeiro lugar, quero distancia, segundo luga...

Então mais um ano chega ao fim, e datas festivas acontecendo. O que se ouve é confraternizar, as pessoas resolvem agirem de uma forma que deveriam agir o ano todo, mais deixam pra serem bondosos no final do ano, onde as pessoas que ficaram o ano todo de picuinhas resolvem colocarem, ´´perdão e o amor em pratica’’. Enfim cada um tem o livre arbitro de se comportar como queira. No meu caso, me comporto com sou sem essa de amor, onde nunca existiu, consideração onde jamais teve. Não me venha com essas patifarias de final de ano. Quem eu gosto vai saber o ano todo, quem eu realmente considero , vai ter minha consideração o ano todo, quem me respeita terá meu respeito. Caso contrário não faço parte de falsidades, mentiras e negações. O final do ano nada mais é um dia comum, dizem que se comemora a data do nascimento de Jesus, mais isso não é nada comprovado, já que precisavam de um data pra se comemorar nada melhor juntar o final do ano e fazer essas misturas de papai noel,...